Agendamento

Bike Fit com sistema de captação de movimento Velogicfit (indicado para ciclistas de MTB, estrada, triatletas, contra-relogistas e cicloturistas)

Valor: R$ 400,00

  • 1 sessão – até 2 horas;
  • Entrevista sobre o histórico, queixas e objetivos do ciclista (anamnese):
  • Medidas antropométricas:
  • Gabarito para o ajuste dos taquinhos;
  • Testes de flexibilidade e função muscular;
  • Análise tridimensional da pedalada e posicionamento através de oito sensores que são afixados em pontos anatômicos do ciclista e em intervalos o software avalia a média das flexões das articulações envolvidas na pedalada, bem como todo o comportamento biomecânico do ciclista durante a pedalada;
  • Resultado final com imagens, modificações e sugestões.

Para agendar o serviço, preencha o formulário abaixo:

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Perguntas frequentes

O bike fit nada mais é do que o ajuste e/ou adequação da bicicleta para o ciclista; em qualquer nível, modalidade e tipo de bicicleta. Portanto, às vezes é trocar ou ajustar a posição de componentes como mesa, pedivela, clip ou o que for necessário para que o ciclista esteja na melhor posição para pedalar.

O bike fit com um profissional capacitado é imprescindível para o confortável, eficiente e seguro uso de sua bicicleta. Ele poderá solucionar problemas e elucidar dúvidas muito comuns, como por exemplo:

Qual o quadro ideal para mim?

  • Vou pedalar na cidade; qual o tipo de bicicleta que devo adquirir?
  • Qual a diferença de um quadro feminino para os quadros de série?
  • Por que existem faixas de largura de selim?
  • Por que na speed o tronco é baixo e na mountain bike é mais alto em relação ao solo? É questão de aerodinâmica? Ou distribuição de peso e dirigibilidade?
  • Existe uma bicicleta específica para utilizarmos como meio de transporte?
  • O que define a altura do meu guidão?
  • Qual a altura ideal de selim? Isso muda com o tempo? Esta medida vale para todas as bicicletas?
  • Que tipo de taquinho devo utilizar em minhas sapatilhas?
  • Existem guidões mais largos?! Ou mais estreitos?!
  • Por que meus pés e mãos ficam dormentes?
  • Por que tenho dores lombares?
  • O que é a melhor posição para pedalar?

Dentre inúmeras definições, as quais vieram ao longo desses anos de existência do ciclismo sendo criadas por Eddy Merckx, Bernard Hinault, Arnie Baker, Mark Hodges, John Howard, Greg LeMond, Andy Pruitt, Cristopher Kautz dentre outros, hoje podem ser resumidas em “Ajuste da bicicleta a fim de deixar o ciclista confortável e seguro, produzindo cada vez mais velocidade sem gastar energia desnecessária, evitando lesões e tornando o pedal agradável”.

Claro que podemos dividir as situações, como para um ciclista recreacional, que visa ter uma bicicleta confortável e ter uma trilha, ou um pedal de estrada duradouro e prazeroso. Assim como podemos pensar em um atleta de elite, que pode preferir ter um pouco do seu conforto prejudicado para adquirir uma posição mais aerodinâmica e que produza mais potência. Neste caso ele visa velocidade, mas também não pode deixar o conforto completamente de lado, pois a posição desagradável pode deixá-lo com dores e sua velocidade diminuirá em conseqüência do desconforto.

Para quem e quando fazer?

Indicado a qualquer ciclista, seja mountain biker de provas de aventura, maratonas ou singletracks; triatletas, ciclistas de estrada ou recreacionais. Atletas amadores ou profissionais e, no caso de iniciantes, o ideal é que haja uma orientação prévia no intuito da compra correta.

Deve-se fazer um bike fit sempre que estiver pedalando, seja para sanar a causa de uma dor ou à procura do posicionamento perfeito, lembrando que o nosso corpo passa por mudanças constantes, como lesões, mudanças de objetivo com provas diferentes (curta ou longa distância) ganho de flexibilidade, enfim, em média a cada 6 meses deve-se pensar nos objetivos que há pela frente, fazer uma avaliação física e traçar novas metas, pois muitas vezes pode-se deixar a bicicleta numa posição mais agressiva, mantendo conforto e você não sabe.

Métodos e materiais de avaliação Ferramentas como goniômetro, prumo, trena e outros materiais que se parecem mais com os de um engenheiro. E hoje o ciclismo pode contar com o apoio da ciência para avaliação, com o uso de softwares, simuladores quase que reais e análise biomecânica com gráfico instantâneo de cada parte do ciclo da pedalada.

Como funciona um bike fit de verdade

Resumo das etapas:

Após um prévio agendamento, o ciclista passa por uma anamnese, nada mais que um diálogo, buscando detalhes e informações sobre histórico de lesões, dores frequentes, tipo de pedalada. Quais objetivos existem em relação à bike, postura de trabalho para saber suas possíveis influências na postura, testes de flexibilidade, avaliação do arco do pé entre outras perguntas.
Após a medição da bike e antes das alterações, o ciclista inicia uma pedalada sobre um simulador para que dê inicio a avaliação.
Alguns fazem vídeo do “antes” e seguem para a parte prática, que vai desde o ajuste dos taquinhos da sapatilha até todas as modificações necessárias, como altura do canote, ajuste de selim, mesa, guidão etc.
Então faz-se o vídeo do depois, com a finalização para que se possa avaliar e comparar as posições. Normalmente há um retorno em 30 dias.

Fatores como pedivela e guidão, alinhamento dos manetes, barends e, principalmente, ajuste dos taquinhos são comumente achados em tamanhos e posições fora do padrão ideal para determinado ciclista, por isso vale a pena uma avaliação feita por profissional, que dura em torno de 2h.

Por que fazer?

Muitas vezes ouvimos que alguém fará um bike fit porque esta sentindo dores, e é exatamente isso que tem que mudar, pois assim como na hidratação em que existe aquele ditado: “antes de sentir sede tem que beber água”, na bike é igual, pois, muitas vezes, já estamos pedalando com a postura inadequada o com material incorreto, e no futuro sentimos dores e nos machucamos. E o fator que considero o mais importante é o conforto, pois onde há conforto há performance, logo se estamos nos sentindo bem em cima da bike, por lá ficaremos horas e horas!